" (...)Eras tu a convencer-me que gosto de ti
E eu a convencer-te que não é bem assim!
Era tu a mostrares-me o teu lado mais puro...
E eu a argumentar os meus inevitáveis...
Escondias-te do que não se dizia...
Juravas a certeza da mentira ...
Eu fugia do toque como do cheiro
Por saber que era o fim da roupa vestida
Ai esse silencio dos lábios que nos mata…!
E no fim, era eu a ficar por não saber partir…
E tu a rezar para que eu desaparecesse…
Eras tu a rezar para que eu ficasse
É quase pecado o que se deixa…
Quase pecado o que se ignora…
"Quebramos os dois, dos Toranja!"
1 comentário:
como eu me identifico com as tuas palavras...
sublime...alias como sempre!
bjinho enorme e sentido para a minha Dra. preferida
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